Fórmula E no Brasil: o ePrix de São Paulo por quem estava lá

Carrinhos coloridos cortando a passarela do samba da terra da garoa! Sem barulho, sem poluição, com disputas e boas surpresas. Teve Fórmula E em Sampa, a primeira vez que a maior categoria de carros elétricos – e que já teve dois brasileiros campeões do mundo – pisa no Brasil, e até que não fez feio na experiência pioneira.

Confessamos, não é a especialidade do G&M (até por falta de braços nesta demanda) acompanhar de perto a categoria elétrica, mas ela vem escrevendo sua história e mostrando sua tendência para o futuro. E não a toa, para manter a tradição, o Brasil já tem seus campeões no certame, sendo o primeiro da história um patrício (Nelsinho Piquet, em 2014-15). E por falar no filho do Nelsão, é lá que encontramos botas conhecidas de outros tempos da categoria, no ontem e hoje, além de promessas buscando espaço: como foi o caso de Nyck de Vries, campeão de 2020-21 e, hoje, militando pela Alpha Tauri.

Mas, assumindo a sinceridade e jogando a responsa, quem pode falar melhor de todo este universo elétrico é quem estava lá. Nosso “correspondente eletricitário” David Costa estava pelo circuito num aprazível vesperal de sábado da categoria e contou para o G&M um pouco do que viu, sentiu e percebeu naquelas esquinas do Anhembi, em dia de corrida sem gasolina, mas com eletricidade pura, em disputas e motores.

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