História? Gostamos mucho, cabron!
E assim, estamos de volta ao território dos “hermanos” para falar das origens desta paixão entre o argentino e os motores, a velocidade, os grandes ídolos e as imortais carreteras! Desta feita, Milton Rubinho (o Carlos Pairetti de São Caetano) toma em mãos o mate e nos leva aos anos 1960 e 1970, quando a evolução técnica chega as provas e trazem novos personagens mecânicos e pilotos.
Estamos no tempo em que carros quase rudimentares dão lugar a vistosos (e, as vezes, estranhos) protótipos e da consolidação de marcas como Chevrolet, Ford e Torino, o “toro de los pampas” que assombrou Nurburgring e que começava a tomar conta das pistas argentinas. Novas formas de constituir os clubes e grupos para apoiar os pilotos surgem e os “coches” cortam estradas beirando os 280 Km/h com a típica “segurança” daqueles tempos.
É também tempo de novos personagens dividindo o cenário com os “viejos”: Juan Manuel Fangio se nega a parar e segue firme do lado de fora das pistas acompanhando a evolução técnica, sobretudo com a mão do “mago de Alta Gracia” Oreste Berta tomando parte da festa. E enquanto isso, no asfalto, outro Juan – o famoso “Flaco” – começa a escrever sua história com atrevimento e malícia.
Fangio, Berta, Traverso, Galvez… pura história em tango, “futbol”, assado, mate e Quilmes. Vamos às carreteras e a história de mais de oito décadas contada com exclusividade em podcast no Brasil pelo capivara!